Nações Unidas abrem convocatória para o Prêmio Nelson Mandela 2025

As Nações Unidas estão aceitando indicações para o Prêmio Nelson Rolihlahla Mandela de 2025 até o dia 28 de fevereiro.

O prestigioso Prêmio honorário reconhece indivíduos que dedicam suas vidas a serviço da humanidade, honrando a extraordinária vida e o legado de Nelson Mandela para a reconciliação e a transformação social.

A entrega do Prêmio será realizada durante a comemoração anual do Dia Internacional de Nelson Mandela, em 18 de julho, na sede da ONU em Nova Iorque.

As Nações Unidas estão aceitando indicações para a edição de 2025 do Prêmio Nelson Rolihlahla Mandela. O Prêmio foi criado em junho de 2014 e concedido pela primeira vez em 2015.

O Prêmio é concedido a cada cinco anos a duas pessoas: uma mulher e um homem.

Pessoas premiadas são selecionadas por um comitê liderado pelo presidente da Assembleia Geral da ONU, que inclui representantes de Estados-membros de cada um dos cinco grupos regionais e um representante da Missão Permanente da África do Sul junto às Nações Unidas. O Departamento de Comunicação Global da ONU atua como secretariado do comitê.

As pessoas laureadas serão anunciadas em maio de 2025. A entrega do Prêmio será realizada em 18 de julho na cerimônia anual de comemoração do Dia Internacional de Nelson Mandela, realizada na sede das Nações Unidas em Nova Iorque.

O Prêmio Nelson Rolihlahla Mandela foi criado em junho de 2014 e concedido pela primeira vez em 2015.

Originalmente estabelecido pela resolução 68/275 (6 de junho de 2014), o Estatuto do Prêmio foi aprovado pela resolução 69/269 (2 de abril de 2015).

Em reconhecimento à humildade de Nelson Mandela, o Prêmio concedido a cada pessoa vencedora é uma placa gravada com uma citação de Mandela.

Em 2015, o Prêmio reconheceu a Dra. Helena Ndume, da Namíbia, uma oftalmologista cuja missão de vida foi o tratamento da cegueira e de doenças relacionadas à visão na Namíbia e em todo o mundo em desenvolvimento; e o ex-presidente de Portugal Jorge Fernando Branco Sampaio, um líder na luta pela restauração da democracia em seu país.

As pessoas laureadoas em 2020 foram Marianna V. Vardinoyannis, filantropa grega e defensora mundial dos direitos humanos e da proteção da saúde e do bem-estar das crianças, que também é Embaixadora da Boa Vontade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO); e Morissanda Kouyaté, defensor dos direitos humanos da Guiné, por seu incansável trabalho para acabar com a violência contra mulheres e meninas na África.

Fonte: ONU Brasil

Bruno Aldrin Aldrin

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